Larguei meu escudo,
tirei as armaduras
e as tensões das minhas costas.
Tudo que são
defesas impuras
mandei embora dos corações
e levantei manhãs dispostas.
Mas agora, a luta se ri.
Ri do meu cansaço
diz que fui tolo,
porque descansei o braço.
A armadura não quer me vestir.
O escudo, não quer meu abraço.
Magoado que está
não quer consolo
nem palavras de amizade.
Fica só,
sem golpear ou se defender
da saudade de você.
tirei as armaduras
e as tensões das minhas costas.
Tudo que são
defesas impuras
mandei embora dos corações
e levantei manhãs dispostas.
Mas agora, a luta se ri.
Ri do meu cansaço
diz que fui tolo,
porque descansei o braço.
A armadura não quer me vestir.
O escudo, não quer meu abraço.
Magoado que está
não quer consolo
nem palavras de amizade.
Fica só,
sem golpear ou se defender
da saudade de você.
3 comments:
erh... eh assim msm... mas fica melhor contanto q vc saiba das pessoas que vão sempre estar do seu lado servindo de escudo p vc...
te adoro, tah?
^^
Caetano...
Sua poesia é potente, vc sabe o que sentir, faz bem a forma, dá rodopios em quem lê... Mas é como sua música (mesmo sua poesia sendo muito melhor que ela), você pari com anestesia... Falta muito de seu sangue ainda.. É o que te separa dos grandes. Tanto faz quem eu sou, mas vc foi o primeiro que mereceu comentário.. Um abraço, boa sorte e tomara que logo te chame de companheiro. Um abraço.
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